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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O Barroco no Brasil


O Barroco destacou-se principalmente na decoração das igrejas. Em Salvador por exemplo, ornamentou as Igrejas de São Francisco de Assis e a da Ordem Terceira de São Francisco. O principal representante do barroco mineiro foi o escultor e arquiteto Antônio Francisco de Lisboa também conhecido como Aleijadinho. Sua obras, de forte caráter religioso, eram feitas em madeira e pedra-sabão, os principais materiais usados pelos artistas barrocos do Brasil. Podemos citar algumas obras de Aleijadinho: Os Doze Profetas e Os Passos da Paixão, na Igreja de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo (MG).
Mas como o objetivo maior do Barroco era chamar os fiéis para dentro dos templos católicos, outro tipo de arte que colaborou bastante para isso foram os vitrais, um  tipo de vidraça composta por pedaços de vidro coloridos amplamente utilizados na ornamentação de igrejas e catedrais.
Com os 7ºs anos trabalhamos a técnica dos vitrais usando cartona preta e papel celofane colorido.





















         

Trançado indígena


No Brasil, o trançado surge em todas as tribos indígenas por sua acessibilidade e abundância de matéria prima. É uma área de grande importância histórica e cultural do nosso país. Ele assume formas que narram as lendas dos nossos mitos originais e contam a história das tribos indígenas. O ato de trançar uma fibra está profundamente ligado à trama do destino e à história dos homens. Quem faz o trançado está, de certa forma, criando uma história.
Os objetos produzidos por uma cultura podem falar muito sobre ela. A diferença básica na produção de utilitários dos índios para a nossa é que eles faziam tudo com as próprias mãos. A fibra era colhida, tratada com cinzas, surrada, finamente trançada, ornamentada, sempre fibra por fibra. Cada objeto é feito como único, sendo assim, um objeto que exige um tratamento tão trabalhoso e individual só pode culminar impregnado das mãos de quem o trançou, que por sua vez está impregnado de sua cultura.
Com o objetivo de conhecer e valorizar a cultura do índio brasileiro, os 7ºs anos  criaram peças de trançado, onde o material utilizado foram os rolinhos de jornal. Depois de prontos receberam desenhos coloridos com motivos indígenas. O resultado não podia ser outro, ficaram lindos!

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Semana da Consciência Negra

A luta pela liberdade dos negros brasileiros jamais cessou. Em 1971, um significativo capítulo de nossa história vinha à tona pela ação de homens e mulheres do Grupo Palmares. Aqui no Rio Grande do Sul era revelada a data do assassinato de Zumbi, um dos ícones da República de Palmares. Passados sete anos, ativistas negros reunidos em congresso do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial cunharam o 20 de novembro como Dia da Consciência Negra. Em 1978, era dado o passo que tornaria Zumbi dos Palmares um herói nacional, vinculado diretamente à resistência do povo negro."(fonte:http://www.planalto.gov.br/seppir/20_novembro/apres.htm)
Visando oportunizar aos alunos a reflexão sobre o assunto, o grupo de professores da EMEF Mate Amargo criou um projeto denominado "Consciência Negra (e outras consciências)", onde cada um pode desenvolver atividades que abordaram a temática em sua disciplina.
Dentro da disciplina de Artes, com o 7º ano A trabalhamos as minorias (os menos favorecidos) de nossa sociedade: índios, doentes mentais, velhos, crianças de rua, viciados, pessoas que a sociedade não vê(ou não quer ver). Foram criados personagens e suas histórias de vida.




          
Irmãos na angústia das drogas

Dois irmãos haviam perdido os pais em um acidente de carro, ficaram sob os cuidados de uma família que os maltratava muito. Cansados daquela vida, fugiram de casa e acabaram entrando no mundo das drogas. José e Juca, perdidos nesse mundo cheio de impurezas, usando drogas lícitas e ilícitas, comendo lixo e sendo regeitados pela sociedade. Uma vez ou outra podiam contar com um prato de comida dado por um morador local.
Depois de muito vagarem pelas ruas maltrapilhos e sem esperança, voltaram a sua casa e lá encontraram o Conselho Tutelar que os levou a um orfanato onde tiveram roupa, comida e voltaram para a escola. Mais tarde uma família estrangeira os adotou. Hoje sentem falta de seu país, mas o amor dos pais adotivos superou a dor e as drogas.
Autores: Jefter e Francesco


    

Uma história de vida

Arthur e Pedro fazem parte de uma família que infelizmente possui um histórico de doenças mentais. Com eles não foi diferente, desenvolveram a doença logo cedo. Sendo vítimas de espancamentos pelo pai e vendo a mãe também apanhando, a doença só se agravou. Com a morte da mãe e sem com quem lhes desse atenção, carinho e cuidasse das medicações que precisavam, foram levados para um Hospital Psiquiátrico. Lá receberam tratamento e desenvolveram atividades artísticas, pelas quais pegaram gosto. Faziam trabalhos maravilhosos. Um dia as enfermeiras Letícia e Jeizebel levaram seus trabalhos para um especialista que gostou muito e começou a vendê-los. Tornaram-se pintores conhecidos mundialmente. Hoje, mesmo ainda tendo que fazer o tratamento para sua doença, são felizes, produtivos e realizados.
Autores: Letícia, Jeizebel, Lucas e Kelvin


                                                     
A vida dos Idosos
Raimunda e Josefina são idosas comuns, não tiveram muito estudo, casaram, criaram seus filhos e hoje já não tem mais “utilidade” para a sociedade, por isso são excluídas como muitos idosos do nosso país. Elas tem idades diferentes, Raimunda 72 anos e Josefina 78 anos. Conforme suas idades avançavam o preconceito crescia. Seus familiares, muito ocupados, não tinham tempo para elas e acabaram por colocá-las em um pensionato, onde elas se conheceram e tornaram-se amigas. Hoje, contando com uma pequena aposentadoria, as duas vivem juntas no pensionato, e uma é a família da outra.
Autores: Aline e Tauany


      Os escravizados pela falta de informação


A desvalorização e a discriminação do índio brasileiro


  O descaso com os menores de rua


Com a turma B conhecemos a vida e obra de alguns artistas negros brasileiros. 


Já no 7º ano C criamos painéis na técnica do grafitti, onde foram  lançadas reflexões sobre respeito e cidadania.





terça-feira, 17 de setembro de 2013

Arte Pré histórica Brasileira


No sudeste do Estado do Piauí, município de São Raimundo Nonato, há um importante sítio arqueológico onde, desde 1970, diversos pesquisadores vêm trabalhando, chamado Parque Nacional da Serra da Capivara.
Em 1978, uma missão franco‑brasileira coletou uma grande quantidade de dados e vestígios arqueológicos. Esses cientistas chegaram conclusões esclarecedoras a respeito de grupos humanos que habitaram a região por volta do ano 6 000 a.C., ou talvez numa época mais remota ainda. Segundo as pesquisas, os primeiros habitantes da área de São Raimundo Nonato ‑ provavelmente caçadores‑coletores, nômades e seminômades ‑ utilizavam as grutas da região como abrigos ocasionais A hipótese mais aceita, portanto, é a de que esses homens foram os autores das obras pintadas e gravadas nas grutas da região.
Os 7ºs anos reproduziram algumas dessas obras.











Linha Curva


É a linha mais livre e a mais dinâmica de todas, podendo sugerir desde um movimento perfeitamente definido até um movimento caótico, sem regras. Como dizia Oscar Niemeyer:" O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro no curso sinuoso dos nossos rios, nas nuvens do céu..."

A linha curva é inspiradora e inspirou os trabalhos dos 6ºs anos B e C.

                    









terça-feira, 27 de agosto de 2013

Projeto Feira das Nações - Bandeiras

A bandeira é definida classicamente como sendo o símbolo representativo de um estado soberano, ou país, estado, município, intendência, província, bairro, organização, sociedade, clã, coroa, reino, ou seja todo ente constituído seja uma nação e seu povo, até mesmo uma família tradicional, desde que reconhecidos pelos entes interagidos por Lei ou tradição. O estudo das bandeiras é conhecido como vexilologia.
No Projeto "Feira das Nações" conhecemos e confeccionamos as bandeiras de cada país  estudado.




                                                                                 






















Como primeira atividade no Projeto, criamos uma composição que representasse o país estudado. Posteriormente foram escolhidos dois desenhos, um representando os 6ºs e outro os 7ºs anos,  para    confecção da arte da camiseta. Os trabalhos apresentados foram ótimos e os escolhidos estão aqui.
Parabéns!!!

6ºs anos - Anderson Conde (6ºA)

 7ºs anos - Allan Castro (7ºC)

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Mosaico

O mosaico é uma expressão artística na qual o autor, no caso o artista, organiza pequenas peças coloridas e as colam sobre uma superfície, formando imagens. As peças a serem utilizadas em um mosaico podem ser pequenos fragmentos de pedras, como mármore, granito, pedaços de vidro, papel colorido, pedras semipreciosas e outros materiais, sobre qualquer superfície, seja ela fixa ou transportável.

Utilizando pedacinhos de papel color set, o 6º ano C construiu os seus mosaicos que ficaram expostos junto dos trabalhos das 8ªs séries, Cubismo (Prof. Sabrina).




sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Trabalhos com linhas

A linha é o elemento básico de todo grafismo e um dos mais usados, tendo tanta importância em um grafismo como a letra em um texto. Representa a forma de expressão mais simples e pura, porém também a mais dinâmica e variada.

Conhecemos os tipos de linhas, desenhamos e trabalhamos com a linha física, o resultado foram os "monstrinhos" que servem como marcador de páginas. Coloridos e divertidos!
Trabalhos dos 6ºs Anos





As máscaras na Cultura Afro

O fascínio que a máscara exerce sobre o homem, relacionado à intenção de fortalecer, iludir ou transfigurar a identidade, fez dela objeto de arte ou devoção de muitas culturas. Em algumas sociedades acha-se ligada a ritos e práticas religiosas, como no caso da Cultura Afro, onde cada máscara possui um significado.
Após conhecermos  mais a cultura que herdamos da mãe África, construímos nossas máscaras.